2014-10-18

Os Malefícios dos Campos Electromagnéticos

COISAS QUE PREFERÍAMOS NÃO SABER (não ter necessidade de saber) MAS QUE NOS CONVÉM SABER...



À vista "desarmada" isto era uma linda "lua crescente"... num céu carregado de nuvens. Na foto ficou assim... Podemos chamar-lhe "frustração"...  a condizer com o texto


Texto extraído e adaptado de "A CURA PELA NATUREZA"
ENCIClOPÉDIA FAMILIAR DOS REMÉDIOS NATURAIS
de Jean Aikhenbaum e Piotr Daszkiewicz
Editorial Estampa 1999

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Algumas medidas a adoptar para reduzir o efeito nocivo destes perigos (destacado do texto  abaixo):

* que a instalação eléctrica esteja bem feita;
* que as tomadas estejam ligadas à terra;
 *  que não existam perdas de corrente;
*  evitar ter nos quartos despertadores eléctricos, reduzir o número de tomadas e proceder de modo a que os candeeiros de cabeceira tenham uma iluminação mínima;
*  evitar as camas metálicas;
*  evitar as fibras sintéticas;
*  limitar o tempo passado diante de aparelhos de televisão, ecrãs de computador, evitar também os telemóveis, os microndas, etc.

 Os malefícios da  acumulação de electricidade estática agravam-se pelo facto de estarmos permanentemente isolados da terra.

 *  O primeiro tratamento consiste em retomar o contacto com a terra, andando a pé, sempre que possível, de pés descalços sobre a terra, na erva húmida, etc.
*  Outro "processo" é lavar as mãos com água fria, várias vezes, ao dia e agarrar, durante alguns instantes, na torneira com as duas mãos, o que permite fazer uma ligação à terra. Mas, como é óbvio, o melhor meio consiste em permanecermos, se possível, afastados de campos electromagnéticos.

Nota Importante: A água TRATA tudo... desde que se lhe dê essa "instrução": um copo de água bebido com intenção (ou oração, se preferir), trata uma infinidade de doenças ou afecções, acaba com o mal estar e até com as dores. Portanto use a água... e seja-lhe grato que ela o recompensará.

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A POLUIÇÃO ELECTROMAGNÉTICA E RELAÇÃO COM O AUMENTO DE ALERGIAS, DOENÇAS GRAVES, MORTES PERMATURAS, etc.
 
A “fada” má da electricidade, dos microondas, das TV’s, dos telemóveis, computadores... 
 
Uma das primeiras pessoas em França a apontar os riscos ligados a este tipo de poluição invisível, e por isso insidiosa, foi o Dr. Maschi. Como é o caso de todos os precursores, isto não só lhe valeu um grande número de transtornos e processos, como também o ter sido excluído da ordem dos médicos, durante mais de vinte anos. Actualmente toda a gente, ou quase, parece concordar; e inúmeros cientistas admitem que a corrente eléctrica não é tão inofensiva como normalmente se pensa, como fomos levados a pensar “oficialmente”.
 Os responsáveis e os produtores de electricidade de todos os países fizeram crer ao público que a electricidade só tinha vantagens. Durante muito tempo só lhe foram reconhecidas qualidades... Actualmente já não é bem assim. E, para nossa maior desgraça e desespero, as novas tecnologias, TV’s, telemóveis, computadores, vieram agravar drasticamente essa terrível e destruidora poluição
 

As investigações finalmente reveladas

 As primeiras investigações dissonantes datam de 1954. Foram efectuadas nos Estados Unidos. Na mesma época os Polacos também trabalharam sobre esta questão polémica.
 A evolução da técnica teve como resultado o facto de o conjunto de radiações electromagnéticas da atmosfera terrestre ter ficado "carregado" de forma considerável. Trata-se de uma poluição ignorada, ocultada, mas cuja presença se torna cada vez mais evidente.
 Já nessa época se suspeitava que este tipo de poluição era responsável por certas patologias degenerativas tais como as leucemias ou a doença de Parkinson.
 Em 1976 um estudo americano apresentava os resultados de um relatório do Pentágono que realçavam que "os fornos de microndas poderiam produzir crises cardíacas, alterar o comportamento dos diplomatas e influenciar as pessoas submetidas a um interrogatório".
  Milhões de dólares foram investidos neste tipo de investigação, tanto no Ocidente como no Oriente. Mas com que finalidade? Esta questão continua actual.
 Em 1979, Wertheimer e Leeper observaram um excesso de mortalidade por doenças cancerosas em crianças que viviam em casas com campos magnéticos muito elevados. Três anos depois Milham realça que as pessoas que têm uma actividade associada à exposição a campos magnéticos podem manifestar um risco acrescido de leucemia.

 Nos anos 80 e 90 foram realizados estudos epidemiológicos em pessoas sujeitas a exposições não só residuais, mas também profissionais. Na Suécia confirmaram que o aumento dos riscos relativos cresce proporcionalmente à frequência e aos níveis de exposição. Este estudo conclui "que os resultados trazem mais argumentos em favor de uma relação entre campos magnéticos e cancro do que contra ela". Esta evidência é ainda mais acentuada no caso da leucemia infantil.

 As doenças desencadeadas pelos campos electromagnéticos

 O Prof. Cyrí1 W. Smith realça o papel fundamental das radiações não ionizantes nos processos vitais e os perigos potenciais que resultam da exposição regular às radiações electromagnéticas, mesmo de fraca potência. Estas favorecem o aparecimento do cancro, de leucemia, de alergias e de depressões. Estas doenças são agravadas ou desencadeadas pela maioria dos nossos sistemas e campos eléctricos, tais como os cabos de alta tensão, os fornos de microondas, as ondas de rádio, os radares, TV’s, telemóveis, computadores e certos aparelhos de aplicações militares.
 Localizar e conhecer o nível e o grau de exposição aos campos electromagnéticos do nosso meio ambiente é uma etapa indispensável para combatermos estes perigos com conhecimento de causa e nos mantermos afastados das suas fontes.

 Efeito das Máquinas de costura eléctricas nas grávidas

 As mulheres grávidas que trabalham com máquinas de costura eléctricas arriscam-se a expor os seus fetos a radiações electromagnéticas,
susceptíveis de provocar leucemia. Com efeito, a Drª Claire Infânte-Rivard, da Universidade McGill de Montreal, recenseou um número importante de leucemias em crianças filhas de costureiras. Esta investigadora tinha primeiro atribuído este fenómeno ao pó e às fibras sintéticas.

 Campos magnéticos e cancro do cérebro

 "As pessoas que trabalham em instalações eléctricas duplicam o risco de contraírem cancro do cérebro", afirmam os investigadores da Universidade da Carolina do Norte.
 Os resultados mais significativos estabelecem uma relação de causa e efeito entre exposição e cancro do cérebro.
Esta doença provocou 144 mortes entre os 140 000 indivíduos que trabalhavam numa central eléctrica.
 Este risco alarga-se também a outros tipos de cancro, por exemplo, ao cancro do sangue (leucemia). A exposição prolongada aos campos magnéticos duplica as "possibilidades" de desenvolver um tumor deste tipo.
 Por outro lado, na Bélgica, certos criadores de gado constataram o aparecimento de perturbações fisiológicas no gado depois da colocação de um cabo de alta tensão nos seus terrenos.
Podemos também mencionar o teor anormal de astrocitomias em Los Angeles e o número elevado de cancros entre o pessoal da central telefónica Pacífic Bell.
Na Polónia e na Ucrânia, constata-se um aumento de leucemias crónicas e agudas, bem como casos de cancro em instaladores e técnicos de rádio e a multiplicação de arterioescleroses e também de problemas de esterilidade nos condutores de carros eléctricos.

 É possível preservarmo-nos da poluição electromagnética?

 É preciso, em primeiro lugar, medir os campos magnéticos do nosso meio ambiente para identificá-los e protegermo-nos.
Existem diversos meios:
 - Aparelhos de medição;
- Detecção efectuada por especialistas.
Além disso, é necessário:
* que a instalação eléctrica esteja bem feita;
* que as tomadas estejam ligadas à terra;
 *  que não existam perdas de corrente;
*  evitar ter nos quartos despertadores eléctricos, reduzir o número de tomadas e proceder de modo a que os candeeiros de cabeceira tenham uma iluminação mínima;
*  evitar as camas metálicas;
*  evitar as fibras sintéticas;
*  limitar o tempo passado diante de aparelhos de televisão, ecrãs de
computador, evitar também os telemóveis, os microondas, etc.

 Os malefícios da  acumulação de electricidade estática agravam-se pelo facto de estarmos permanentemente isolados da terra.

 *  O primeiro tratamento consiste em retomar o contacto com a terra, andando a pé, sempre que possível, de pés descalços sobre a terra, na erva húmida, etc.
*  Outro "processo" é lavar as mãos com água fria, várias vezes, ao dia e agarrar, durante alguns instantes, na torneira com as duas mãos, o que permite fazer uma ligação à terra. Mas, como é óbvio, o melhor meio consiste em permanecermos, se possível, afastados de campos electromagnéticos.

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Em cima a "frustração" mas temos aqui em baixo o mar, a água que cura, que lava tudo... até a alma.


O Mar. Observe esta foto e deixe-se contagiar pela serenidade para desanuviar do assunto do texto 

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A Indústria Alimentar e a irradiação dos alimentos

 É um outro aspecto da utilização da ionização destinada a proteger a nossa alimentação e a prolongar o seu tempo de conservação.
 Se nos é possível, quando compramos um produto alimentar, ler nas etiquetas os componentes químicos - conservantes, aromatizantes, adoçantes, emulsionantes e outros - que são necessários ao seu fabrico, é-nos muito mais difícil saber se o produto em questão foi tratado com raios ionizantes. Contudo, uma lei de 8 de Maio de 1970 torna obrigatória a indicação de qualquer produto que tenha sido sujeito a irradiação. Mas esta lei nunca é aplicada. A 15 de Novembro de 1989, o Parlamento Europeu, com a finalidade de proibir a irradiação dos alimentos frescos na CEE a partir de 1 de Janeiro de 1993, adoptou uma directiva. Mas a França ultrapassou esta directiva e continuou a irradiar os queijos "camembert" confeccionados com leite cru. Quanto à Alemanha, não obstante ter proibido a irradiação dos produtos destinados ao seu mercado interno, autoriza-a para os produtos destinados à exportação.
 As consequências da irradiação
 - Em todos os casos, a permeabilidade das membranas celulares é afectada, os raios ionizantes dissociam as moléculas e libertam radicais livres. As batatas irradiadas, por exemplo, têm uni tempo de conservação mais longo, mas perdem a vitalidade, estão mortas.
 - Destrói a germinação e opõe-se à dinâmica da vida: os cereais tratados não germinam ou germinam muito mal.
O estudo feito com raios infravermelhos mostra o aparecimento de deformações estruturais. Os açúcares e os amidos alteram-se. Quanto aos frutos, os processos são idênticos: a irradiação mata os micróbios, mas altera o teor de vitaminas e acarreta uma perda enzimática importante.
 Inúmeros produtos agrícolas, tanto em França como noutros países, são actualmente irradiados: frutos frescos, cebolas, alhos, frutos secos, aves, leite, etc. É preferível consumir apenas produtos de qualidade biológica, comprovada, ou comprados a pequenos produtores que se conheçam e ofereçam garantias...









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 APELO!

Participação Cívica e Direitos Fundamentais:
-- Petição Para Valoração da Abstenção --- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI (Nota: Alguns dos sites "linkados" começaram por boicotar a petição impedindo as pessoas de assinar e, mais recentemente, suprimiram a página com as assinaturas. Apenas "Gopetition" se mantém acessível sempre) «»«» -- Denúncia de Agressão Policial --- Com actualizações AQUI e AQUI «»«» -- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa »»»»»»